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Portaria autônoma é diferente da portaria remota. Entenda!

Conheça o recurso tecnológico que une simplicidade de operação e redução de custos para condomínios pequenos.

De todos os setores do condomínio, de longe, a portaria é o que mais exige a atenção do síndico. Nela se concentra a necessidade de eficiência e responsabilidade. E, quando isso não acontece, problemas surgem, especialmente no quesito segurança.  

Obviamente, os empreendimentos maiores têm recursos para investir em sistemas sofisticados de segurança e monitoramento nas portarias. Há também aqueles que adotam a portaria remota, que vem conquistando seu espaço no mercado condominial. 

Entretanto, nem sempre a condição de implantar aparatos de segurança mais sofisticados faz parte da realidade do condomínio. A maioria, aliás, enfrenta questões ligadas ao mal funcionamento das portarias e fica de mãos atadas por inviabilidade financeira. 

Por outro lado, as notícias frequentes de condomínios invadidos por quadrilhas que exploram a vulnerabilidade das portarias torna urgente a decisão de investir em segurança. 

As vantagens da portaria autônoma

Considere um condomínio pequeno, que tem um porteiro em meio período, ou nenhum porteiro. Lá, a possibilidade de migrar para a portaria remota já teria sido discutida em assembleia, mas logo descartada devido ao custo. Este é um caso sob medida para a implantação da portaria autônoma

Além de ser prática e simples de manusear, a portaria autônoma reduz o custo do condomínio com porteiro ou operador para atendimento, e não exige equipamentos caros ou adaptações estruturais. 

“A portaria autônoma é uma tendência de mercado. A principal ferramenta utilizada é o aplicativo, que vai funcionar por 3G ou 4G — seja o celular conectado no Wi-Fi ou havendo um pacote de dados”, resume Luis Carlos Ribas, diretor comercial da Intersept.

A portaria autônoma veio complementar as soluções tecnológicas de serviços e segurança aplicadas em condomínios que a Intersept desenvolve há 20 anos. 

Como funciona a portaria autônoma

Imagine os moradores do condomínio controlando individualmente a comunicação e o acesso de seus visitantes. 

Por meio de um telefone com multiteclas instalado na entrada do condomínio, o visitante pode chamar o ramal ou o número do apartamento. 

A chamada toca direto no celular do morador. Numa videochamada, ele vê quem está falando, acessando a câmera posicionada na portaria do condomínio, e pode liberar, ou não, a entrada. 

Mesmo que não esteja em casa, o condômino pode atender o visitante e até autorizar a entrada usando uma espécie de chave virtual. 

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